Neste próximo sábado, dia 11 de julho, às 16:00 horas será inaugurado o espaço de exposições no anexo da Konzept, no 3º andar do Comary Shopping Center, Praça Higino da Silveira 161, Teresópolis, com uma exposição de pinturas de Pedro Wrede.
Seguir-se-ão, periodicamente, exposições representativas de diversas expressões artísticas tais como pinturas, esculturas, desenhos e aquarelas, xilogravuras e serigrafias, trabalhos em cerâmica e papier machê, inclusive peças de jóias e bijuterias artesanais, de artistas locais e de outros centros.
A primeira exposição apresenta pinturas de Pedro Wrede. Carioca que passou a maior parte de sua vida artística no Uruguai e na Espanha, traz um estilo pessoal e universal. O mestre Galileu define seu trabalho com as seguintes palavras:
“Não conhecia Pedro Wrede, mas fiquei impressionado desde o primeiro momento em que me defrontei com dois de seus quadros.
Lembro-me como se fosse hoje, perguntei ao Kurt “quem é?” e assim comecei a admirar seu trabalho: a falta da terceira dimensão, a paleta baixa que nos leva a introspecção, a composição segura, a dúvida entre o grafismo e a pintura plana, mas tudo isso bastante coerente em toda a sua obra que tive a oportunidade de conhecer, ou seja, uma eterna dúvida como aliás todos nós temos, mas nem sempre conseguimos expressar.
Suas telas são sempre vacilantes entre o gestual e o rigor técnico, mas com o problema da arte resolvida, o que o torna um profissional.”
Galileu Campos de Resende.
Seguir-se-ão, periodicamente, exposições representativas de diversas expressões artísticas tais como pinturas, esculturas, desenhos e aquarelas, xilogravuras e serigrafias, trabalhos em cerâmica e papier machê, inclusive peças de jóias e bijuterias artesanais, de artistas locais e de outros centros.
A primeira exposição apresenta pinturas de Pedro Wrede. Carioca que passou a maior parte de sua vida artística no Uruguai e na Espanha, traz um estilo pessoal e universal. O mestre Galileu define seu trabalho com as seguintes palavras:
“Não conhecia Pedro Wrede, mas fiquei impressionado desde o primeiro momento em que me defrontei com dois de seus quadros.
Lembro-me como se fosse hoje, perguntei ao Kurt “quem é?” e assim comecei a admirar seu trabalho: a falta da terceira dimensão, a paleta baixa que nos leva a introspecção, a composição segura, a dúvida entre o grafismo e a pintura plana, mas tudo isso bastante coerente em toda a sua obra que tive a oportunidade de conhecer, ou seja, uma eterna dúvida como aliás todos nós temos, mas nem sempre conseguimos expressar.
Suas telas são sempre vacilantes entre o gestual e o rigor técnico, mas com o problema da arte resolvida, o que o torna um profissional.”
Galileu Campos de Resende.
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